sábado, 8 de agosto de 2009

A incrível história da arma imaginária

Lendo uma notícia na última semana, convenço-me de que o ser humano não poupa esforços quando tenta ser estúpido. Temos um cérebro pensante, capaz de raciocinar, quiçá o único ser pensante do mundo sejamos nós, embora eu desconfie muito dos macacos. Todavia, determinadas criaturas humanas não tomam conhecimento do seu cérebro e apelam para a ignorância associativa.

Senão, vejamos: Uma americana, após roubar um automóvel, pôs-se a continuar sua saga legionária e adentrar à uma loja anunciando estar armada. Até ai tudo bem. Os planos da americana foram frustados ao flagrarem o figurino utilizado pela suposta ladra, para efetuar o crime:um biquine.

Após os vendedores da loja alegarem que a moça não apresentava espaço reservado onde coubesse um arma, ela foi presa. Pergunto-me então, o que ela teria dito após questionarem onde ela escondia a arma. Alguma situações me vem a mente.




Situação 1:

- Você não tem onde esconder uma arma – diz o vendedor

A moça o olha, atônita que está, tem pouco tempo para dar-lhe uma resposta convincente, ou isso ou vai presa. Após alguns segundo de silêncio ela grita:
- Tu não conhece a minha vulva! Tu não conhece a minha vulva!


Ainda que a resposta seja espirituosa e a moça não seja completamente desprezível, é pouco provável que algum vivente ousasse procurar a “arma” do crime.


Situação 2:
-Eu to com a arma na mão, mas só os inteligentes podem ver.


Na pior das hipóteses ela seria detida e encaminhada a um hospital próprio destinado a doentes mentais.




Caberia um dia, ou uma tarde para analisar mais algumas possibilidades, contudo, todas as analises me fazem chegar ao ponto que citei antes, os macacos, se já não nos passaram no raciocínio, estão muito próximos, muito próximos.

2 comentários:

Vinícius Schneider disse...

Talvez isso faça parte do plano incrivel que é cada uma de nossas vida, mesmo o fato de ser ao extremo ridiculo, nos preserva o "direito" só nosso de ser completamente diferentes um do outro.. Embora tu me lembre muito um macaco.. ausheuhesah

Ricardo Bertolucci Reginato disse...

Um macaco bonito e do bem.
auhauhaus