Se alguma coisa pudesse me atingir de alguma forma, qualquer que fosse, não atingiria quando eu era criança. As coisas não acontecem quando se é criança, acontecem sim, quando se cresce, quando se diz que é adulto, por mais infantil que se possa ser. Penso, - coisa que tenho costumado fazer com mais frequencia, toda vez que tenho tempo – e lembro-me o quão mágica foi a minha infância.
Escrevi um parágrafo de uma redação que não sei, mais uma vez, onde vai dar, mas tenho certeza que uns dirão: “ih, bobagens nostálgicas do Ricardo”, e não deixam de ter razão. Não costumo escrever de mim, ou para mim, porém, quando faço, parece que sempre tento lembrar do passado, algo bom que me aconteceu. Não que o presente não seja bom, mas o passado é sempre melhor. Caso contrário não contaríamos histórias aos nossos amigos, e quando transássemos com aquela mulher linda, tão cobiçada por todo o grupo, não contaríamos, afinal, o presente seria mais importante.
O tempo veio passando mas as minhas histórias de guri não se apagaram de minha mente, e uma delas tentarei transmitir aqui, com a pouca capacidade que possuo.
Era verão...ou primavera... o que não vem ao caso, por que ainda há a possibilidade de que fosse outono, o que elimina de vez o inverno da minha listinha. O que interessa por hora, é que estava eu, belo e formoso, ou nem tão belo e nem tão formoso, uma vez que sempre tive esse rostinho desgraçado e sempre tive a estrutura corpórea de uma avestruz anoréxica, porém, estava lá, sentadinho na casa onde morava, morava não moro mais, e pensei (também pensava naquela época),e resolvi: “Vou passear”.
Como eu era independente, tomava atitudes sem consultar minha mãe, que por sua vez estava trabalhando. Era o dono do campinho, que por vezes eu chamava de casa. Saí. Rumei ao desconhecido, entrei em uma trilha sinuosa e ladeada por penhascos tão íngremes que um simples passo errado seria o meu fim. Segui firme por aqueles lados, até encontrar um rio, de onde peixes e sereias me olhavam, tal qual meus amigos de infância. Vivi aventuras, fiz amizades com elfos, gnomos. Isso tudo sem em momento nenhum ter usado qualquer tipo de drogas. E no fina, virei um príncipe e vivi feliz para sempre.
É claro que essa história é fictícia e nada disso aconteceu de fato, mas isso serve para comprovar que mesmo não sendo mais criança, ainda posso sonhar, posso brincar, por mais mangolão que isso seja. E minha imaginação, ah minha imaginação!
Escrevi um parágrafo de uma redação que não sei, mais uma vez, onde vai dar, mas tenho certeza que uns dirão: “ih, bobagens nostálgicas do Ricardo”, e não deixam de ter razão. Não costumo escrever de mim, ou para mim, porém, quando faço, parece que sempre tento lembrar do passado, algo bom que me aconteceu. Não que o presente não seja bom, mas o passado é sempre melhor. Caso contrário não contaríamos histórias aos nossos amigos, e quando transássemos com aquela mulher linda, tão cobiçada por todo o grupo, não contaríamos, afinal, o presente seria mais importante.
O tempo veio passando mas as minhas histórias de guri não se apagaram de minha mente, e uma delas tentarei transmitir aqui, com a pouca capacidade que possuo.
Era verão...ou primavera... o que não vem ao caso, por que ainda há a possibilidade de que fosse outono, o que elimina de vez o inverno da minha listinha. O que interessa por hora, é que estava eu, belo e formoso, ou nem tão belo e nem tão formoso, uma vez que sempre tive esse rostinho desgraçado e sempre tive a estrutura corpórea de uma avestruz anoréxica, porém, estava lá, sentadinho na casa onde morava, morava não moro mais, e pensei (também pensava naquela época),e resolvi: “Vou passear”.
Como eu era independente, tomava atitudes sem consultar minha mãe, que por sua vez estava trabalhando. Era o dono do campinho, que por vezes eu chamava de casa. Saí. Rumei ao desconhecido, entrei em uma trilha sinuosa e ladeada por penhascos tão íngremes que um simples passo errado seria o meu fim. Segui firme por aqueles lados, até encontrar um rio, de onde peixes e sereias me olhavam, tal qual meus amigos de infância. Vivi aventuras, fiz amizades com elfos, gnomos. Isso tudo sem em momento nenhum ter usado qualquer tipo de drogas. E no fina, virei um príncipe e vivi feliz para sempre.
É claro que essa história é fictícia e nada disso aconteceu de fato, mas isso serve para comprovar que mesmo não sendo mais criança, ainda posso sonhar, posso brincar, por mais mangolão que isso seja. E minha imaginação, ah minha imaginação!
2 comentários:
Imaginação, é o que há! A infância pode e deve ser eterna, sejamos todos "mongolões" unidos! haushasuas
Abraço
Virou um príncipe, e casou comigo, uma princesa, e viveremos felizes para sempre. Uhuuul! hehehe
Amei demais teu texto amor, que bom que a criança que existe dentro de nós dois não morreu, triste é aquele que deixou isso acontecer.
Te amo muito, meu escritor favorito!
Postar um comentário